2013/11/08

Também está nas nossas mãos

Como tudo... está nas nossas mãos remediar as coisas.
Comprar localmente é cada vez mais uma solução... não só para combater o desemprego nas nossas terras como ajudar a melhorar o ambiente - as contínuas viagens que os produtos fazem ajudam ao efeito de estufa.
Este filme serve para mostrar que a "ganancia" das multinacionais da confecção não olham a meios para aumentar os seus lucros.
A moda - tal como nos é vendida - com épocas semanais (até há pouco tempo vinha com as estações do ano) é responsável pela exploração de milhões de cidadãos...



*É pena não ter legendas, mas...

2013/11/01

A importância do Professor

Este vídeo, fala-nos de uma professora e da importância de ser... Professor!!!


A film by John X. Carey.
Video from KarmaTube
*Não está legendado mas aqui fica o contributo...

2013/10/28

E voltamos à Banca...

... a do dinheiro, claro. Aqui vos deixamos mais um exemplo de que há alternativas. São uns minutos bem ganhos a ver este pequeno filme.

2013/10/26

Coração... verde

É mesmo isso fazer exercício e ao mesmo tempo ajudar o ambiente... produzindo energia que pode ser usada para reduzir as contas de electricidade para... por exemplo, a iluminação pública. A ideia é muito interessante!!!



2013/10/17

Vio.Me um exemplo Grego

Não se houve falar deste e de outros casos de soluções que desafiam a crise. Porquê?

Os trabalhadores de Vio.Me. (ou Bio.Me), uma fábrica de materiais de construção em Tesalónica, Grécia, que foi abandonada pelos donos, levam desde Maio de 2011 sem receber os ordenados. Por decisão da assembleia-geral de trabalhadores, decidiram ocupar a fábrica e operar sob controlo operário em democracia direta. Depois de um ano de luta, que despertou a atenção e a solidariedade em Grécia e no mundo, começaram a produzir a 12 de Fevereiro de 2013, depois de 3 dias de intensa mobilização.



Mais informação AQUI e AQUI

Segundo lemos num espaço de informação sobre o movimento Cooperativo, outra das dificuldades que os gregos enfrentam é a falta de legislação que permita a transformação das empresas abandonadas pelos patrões em cooperativas.

2013/10/10

Um banco!!

Uma história interessante!!



* infelizmente não sei meter legendas nestas coisas. A tradução era útil, mas pode ser que algum banqueiro que saiba inglês veja isto...

2013/09/28

Berlim cai...


... na sua própria armadilha

No primeiro semestre de 2014, vai ser a Grécia a assumir a presidência rotativa da União Europeia. Um dos assuntos a enfrentar será a avaliação da situação económica dos Estados-membros. Há um país que pode ver-se em situação de desequilíbrio: a Alemanha... devido aos valores das exportações.
Passada a trégua das eleições, o Governo alemão vai ter de encarar duas grandes questões europeias.
O resgate adicional à Grécia não deve criar grandes dificuldades. Em compensação, por casualidade do calendário europeu, a Grécia assume a presidência da União Europeia no primeiro semestre de 2014 e celebra, no dia 24 de julho, 40 anos do fim da ditadura militar.
Como o Governo grego não tem a credibilidade necessária para assumir um projeto económico para a União, a sua presidência será sobretudo política. Atenas vai reunir uma cimeira União Europeia – Balcãs Ocidentais, designada “Salónica II”. O objetivo é a adoção de uma declaração política que defina um prazo, “ambicioso, mas realista”, para a conclusão do processo de adesão dos países dos Balcãs Ocidentais à União Europeia.
A questão é, obviamente, decisiva a nível regional para a Grécia: apesar de colada ao continente europeu, só tem fronteiras terrestres com a União Europeia na Bulgária. Permanece isolada a sudeste. A integração dos Balcãs permitiria reequilibrar a Europa e consolidar a transição democrática desses países. Mas a Alemanha não pode andar mais tempo com o assunto às voltas. O seu Governo vai ter de explicar à população a necessidade de, apesar dos riscos económicos, validar o calendário de alargamento da União.
Um exame aprofundado
A segunda questão é muito mais imediata. Desde a introdução do “six-pack” (as seis regras para fortalecer o Pacto de Estabilidade Europeu), em finais de 2011, há outros valores fundadores para o controlo tecnocrático da União, em particular na zona euro. É o caso dos famosos 3% do produto interno bruto (PIB) de limite para o défice das contas públicas e dos 60% da dívida pública, inscritos no Tratado de Maastricht, e dos 0,5% de défice estrutural incluídos no pacto fiscal.
Assim, todos os outonos, a Comissão faz um diagnóstico dos desequilíbrios macroeconómicos nos países da União, com base numa bateria... de onze indicadores! Para cada um deles, é definida uma série de parâmetros; se o indicador estiver fora do intervalo definido, constata-se o desequilíbrio. É bom que se diga: estes intervalos, bem como os critérios de Maastricht, não têm na base nenhuns pressupostos económicos sólidos.
Um primeiro exame determina, então, quais os países em desequilíbrio. O agravamento desses desequilíbrios pode, num segundo momento, desencadear um “exame aprofundado”.
Em novembro de 2012, treze países da União Europeia, incluindo a França e o Reino Unido foram declarados em desequilíbrio
Em novembro de 2012, treze países da União Europeia, incluindo a França e o Reino Unido foram declarados em desequilíbrio. Mas, no relatório da primavera, naquilo que se chama o “semestre europeu”, o desequilíbrio destes dois países não foi considerado “excessivo”, ao contrário do da Espanha. Ufa! É que os países com desequilíbrio “excessivo” devem adotar as medidas corretivas propostas pela Comissão Europeia.
Na sequência de dois avisos, podem sofrer uma alta penalização financeira, de 0,1% do PIB. Quanto aos países em desequilíbrio não excessivo, são fortemente incentivados a seguir as recomendações da Comissão.
Impossível distorcer os números
A Alemanha nunca foi declarada em desequilíbrio, mas escapou por pouco. Porque um dos critérios é o saldo da conta corrente externa: deve, numa média móvel de três anos, não ficar em défice superior a 4% do PIB, mas também não pode exceder os 6% do PIB.
Este segundo valor é, na verdade, uma concessão à Alemanha, grande exportadora. Angela Merkel considerou que a purga imposta aos países periféricos da Europa manteria o saldo germânico abaixo dos 6%, um valor já bastante alto.
Assim, a Alemanha não seria acusada de ser demasiado competitiva, ao ponto de desestabilizar a União, e seriam os outros países a ser apontados como não suficientemente competitivos: plasma-se aqui o discurso central da Comissão desde o início da crise.
Mas eis que – catrapimba – a Alemanha exporta cada vez mais! A decisão tomada foi para que se “ajeitassem” os valores provisórios transmitidos ao Eurostat. Milagre, a média móvel calculada pela Comissão no outono de 2012 foi de... 5,9%! A Alemanha não ficou, portanto, em desequilíbrio macroeconómico... Logo os dados definitivos, publicados na primavera de 2013, manifestam uma média de 6,1%. Mas já era tarde demais: o semestre europeu tinha começado e a Alemanha estava já em campanha eleitoral.
Tudo isto demonstra o absurdo de um acompanhamento automático numérico
Tudo isto demonstra o absurdo de um acompanhamento automático numérico: o diagnóstico pode ser diferente quando se disponibilizam os dados finais. E o que acontece se um país for sancionado com base em estatísticas que afinal se prova estarem erradas?
Entretanto, os excedentes alemães aumentaram. Já não é possível distorcer os números, que se vão situar entre 6,4% e 6,6% do PIB, no período de 2010-2012. A Alemanha foi, assim, apanhada na sua própria armadilha, tal como a Comissão Europeia.
A ditadura dos números devia permitir a imposição de reformas a quaisquer povos, com o argumento de haver um bom aluno alemão. É difícil imaginar que gregos, franceses ou espanhóis possam suportar, a poucos meses das eleições europeias, um salvo-conduto para a Alemanha.

Philippe Askenazy - Traduzido por Ana Cardoso Pires


2013/09/24

Alternativas

Aqui fica parte da introdução do livro "A Crise, a Troika e as Alternativas Urgentes" (Edições Tinta da China).



“Como veremos adiante, se é verdade que não faltam exemplos de má governação no passado recente, as condições que conduziram à crise começaram a avolumar-se há duas décadas, fruto da conjugação de uma integração europeia disfuncional, de alterações significativas no contexto global e de fragilidades estruturais da economia e da sociedade portuguesas. Tais condições foram agudizadas pela crise financeira internacional de 2008 -2009, cujos efeitos se fizeram sentir em diferentes países do mundo, mas que afetaram de modo mais acentuado economias que apresentavam à partida maiores fragilidades. Assim sendo, é difícil sustentar que foram essencialmente os erros das governações anteriores – que existiram e não devem deixar de ser apontados – que nos conduziram à crise e ao recurso à assistência financeira externa.
Quanto à ideia de que andámos a viver acima das nossas possibilidades, simplesmente não se aplica à grande maioria das famílias portuguesas. De facto, em 2010, cerca de 63 por cento das famílias não tinham qualquer dívida aos bancos ou a outras instituições financeiras. A minoria que acede ao crédito em Portugal tem por objetivo a aquisição de casa própria (o crédito para consumo é residual), sendo quase sempre caracterizada por condições socioeconómicas acima da média (como é sabido, o acesso ao crédito é tipicamente dificultado pelos bancos quando se trata de trabalhadores de baixos rendimentos ou precários, estudantes, pensionistas, ou famílias monoparentais ou com desempregados). A demonstração disso é que os níveis de incumprimento no pagamento de empréstimos por parte das famílias têm sido historicamente reduzidos (a taxa de incumprimento aumentou para 6,6 por cento em 2012, um valor superior aos 4,4 por cento registados em 2008, mas ainda assim modesto).
...
A combinação da denúncia e da proposta constitui um elemento fundamental da intervenção do Congresso Democrático das Alternativas, no seio do qual surgiu o projeto do presente livro. O Congresso afirma-se hoje como um movimento cívico de intervenção política não-partidária, que reúne cidadãos de diferentes orientações políticas, com e sem partido, visando a construção de denominadores comuns nas opções de política pública e nos processos de ação coletiva que fundamentem, dêem força e credibilizem alternativas políticas de governação. A expectativa dos autores é que este livro contribua ainda para gerar as convergências e a mobilização cívica necessárias para resgatar Portugal para um futuro decente.”

* "A Crise, a Troika e as Alternativas Urgentes" - Alexandre Abreu, Hugo Mendes, João Rodrigues, José Guilherme Gusmão, Nuno Serra, Nuno Teles, Pedro Delgado Alves, Ricardo Paes Mamede - (Edições Tinta da China) - Em venda com a edição portuguesa do "Le Monde Diplomatique" de Setembro.








2013/09/14

As Frutas

Algumas indicações úteis para melhorara o bem estar e a qualidade de vida.



*autor desconhecido

2013/08/30

Fast Food... lá e... cá?

Protesto no interior de um McDonald's em Los Angeles -  Fotografia © Reuters

 Estados Unidos

Empregados de cadeias de 'fast food' fazem greve


 Milhares de trabalhadores da McDonald"s e de outras cadeias de 'fast food' dos Estados Unidos fizeram greve na quinta-feira, numa ação que os organizadores consideraram o maior protesto de sempre no setor.

Trabalhadores de 60 cidades pararam de virar hambúrgueres ou de fritar batatas para se juntarem numa luta a exigir o pagamento de 15 dólares à hora (11,3 euros) -- o dobro do que a maioria ganha -- e o direito a formar um sindicato sem retaliações por parte das entidades patronais.
"Eles fazem milhões que saem do nosso esforço. Eles têm condições para nos pagar melhor", disse Shaniqua Davis, uma trabalhadora de 20 anos, durante uma manifestação à porta do McDonald"s na 5ª. Avenida, em Nova Iorque.
Esta funcionária tem um filho de um ano e trabalha numa filial do restaurante no bairro do Bronx, onde ganha 7,25 dólares (5,47 euros) à hora.
"Tenho contas para pagar e preciso comprar fraldas. Mal consigo comprar comida e, se não fossem os vales de compras e alguma ajuda que vou tendo, estaria a dormir na rua", lamentou.
Já os trabalhadores da cadeia "Kendall Fells", do grupo "Fast Food Forward", não têm seguro de saúde nem nenhuma garantia de horas.
O protesto começou em Nova Iorque em novembro do ano passado com uma greve de 200 trabalhadores, mas depressa se alastrou a todo o país com greves durante o mês de julho em Chicago, Detroit, Flint, Cidade de Kansas, Milwaukee e St Louis.
Na quinta-feira, os organizadores do protesto disseram que a manifestação atingiu mil restaurantes das maiores cadeias de 'fast food', incluindo Burger King, Wendy's, Taco Bell, Pizza Hut e KFC.
"Parem os hambúrgueres, parem as batatas fritas, façam os salários aumentar", é a frase que dá mote ao protesto.
A maior parte dos três milhões de trabalhadores de cadeias de 'fast food' nos Estados Unidos não trabalham a tempo inteiro e não podem contar com as gorjetas para complementar o ordenado, como acontece noutros restaurantes e bares.
A associação norte-americana de restauração veio entretanto defender a indústria, sublinhando que ela cria oportunidades através de postos de trabalho que "atendem às necessidades críticas da economia".
 Ler Mais em "DN"

2013/08/26

A descida dos salários não é a solução!!

Para relançar o crescimento, basta que o Governo de Madrid faça o mesmo que a Irlanda e a Letónia: reduzir os salários. Uma proposta que desencadeou uma vaga de protestos em Espanha e que não teve efeitos positivos, nos países onde foi posta em prática.

Há esperança. Foi essa a ideia que o comissário europeu para os Assuntos Económicos quis transmitir, na passada quarta-feira. Olli Rehn escolheu um meio pouco habitual, o seu blogue, para difundir uma mensagem de alta tensão política: a Espanha não precisa de se resignar a uma taxa de desemprego elevada e a um crescimento anémico. Mas, se quiser sair do poço, tem de fazer grandes esforços. Tão grandes como, por exemplo, conseguir que os trabalhadores aceitem uma descida geral de 10% nos seus salários. O vice-presidente da Comissão Europeia apontava dois exemplos para a Espanha: a Irlanda e a Letónia, "duas histórias de sucesso", segundo a expressão de Rehn.
Mas, se observamos bem os casos destes dois países, o "êxito" de que fala o finlandês não parece assim tão claro. O duro remédio aplicado nos dois países colocou a população no limiar da pobreza –no caso da Letónia 40% [da população], a segunda maior percentagem da UE –e fez cair a pique a procura interna. Em contrapartida, esta pequena república do Báltico é um dos Estados-Membros que está a crescer a um ritmo mais elevado. A Irlanda, pelo contrário, continua mergulhada na recessão, depois de uma dura estagnação económica e de uma ligeira recuperação.
"Se três meses consecutivos de quedas do PIB são um êxito, o que será um fracasso, segundo os padrões de Rehn?", pergunta o professor de História Económica da Universidade de Oxford Kevin O‘ourke. Além disso, O‘ourke rejeita por completo o modelo: na Irlanda, não houve uma queda significativa dos salários e as medidas de austeridade não produziram resultados. Os dados do organismo oficial de estatística dão-lhe razão: o custo médio da hora de trabalho manteve-se estável desde o início da crise. "A Grécia foi o único país da zona euro que sofreu uma descida brusca dos salários nominais." Depois de se comprovarem os efeitos que isso teve sobre a sua economia e tecido social, seria melhor ir pensando noutra estratégia.
Dublin passou a ser o bom aluno de Bruxelas – ao contrário da rebelde Grécia – por ter conseguido controlar as finanças públicas desde 2010, ano em que a injeção massiva de dinheiros públicos na banca fez disparar o défice para mais de 30%.

Tirar aos pobres para dar aos ricos

A Comissão Europeia também valoriza o facto de, embora tenha voltado a cair em 2012, o emprego apresentar sinais positivos, devido à lenta queda da taxa de desemprego. Apesar destas melhorias e ao fim de vários anos a cumprir as recomendações do FMI, da Comissão e do Governo alemão, a Irlanda continua em recessão. E, como garantia esta semana, no Irish Examiner, Séan Healy, diretor do grupo de reflexão Social Justice, "a política de austeridade originou a maior transferência da história [do país] de recursos das pessoas com rendimentos médios e baixos para os ricos e poderosos. Os principais beneficiários dessa transferência foram as empresas (sobretudo as multinacionais) e indivíduos endinheirados".
O outro modelo proposto por Rehn conseguiu de facto sair da profundíssima recessão em que caiu em 2009. A Letónia foi o país da UE cuja economia cresceu mais fortemente no ano passado. E está previsto que repita o recorde em 2013.
A taxa de desemprego mantém-se elevada (cerca de 15%, em 2012), mas os prognósticos oficiais apontam para uma descida em breve. O sucesso do seu modelo permitiu que, no próximo dia 1 de janeiro, este país do Báltico possa aceder ao clube do euro, apesar da oposição maioritária da sua população, que receia que o abandono do lats faça disparar os preços.
Até aqui, trata-se de boas notícias. Porque o discurso oficial prefere contornar a questão do alto preço pago pelos letões. O Governo de Riga despediu um terço dos funcionários e os que ficaram tiveram de aceitar reduções de salários de até 40%. Riga cortou as ajudas sociais e aumentou os impostos. A perda de poder de compra de todos os cidadãos, e não apenas dos funcionários públicos, fez-se sentir na procura interna, que caiu mais de 27%, em 2009.

Muitos letões abandonaram o país

A modesta descida do desemprego também se explica pelo facto de, nos últimos anos, muitos letões terem abandonado o país. Entre 2000 e 2011, a população registou uma queda de 13%. A Letónia tem hoje pouco mais de dois milhões de habitantes, o mesmo número que nos anos 1950. Surpreendentemente, os letões não reagiram com greves e manifestações de rua ao estilo grego e, sim, com resignação. Até reelegeram o Governo que empunhou a tesoura.
"As reformas tiveram custos elevados. Aumentaram as desigualdades entre regiões e entre classes sociais", resume Martins Kazaks, economista principal do Swedbank.
Independentemente do êxito ou do fracasso das receitas aplicadas pelos Governos de Riga e de Dublin, os comentários do comissário europeu Rehn também suscitaram dúvidas sobre a possibilidade de o modelo de um país com dois milhões de habitantes, como a Letónia, ser exportado para outro, que tem 46 milhões e é a quarta economia da zona euro, como a Espanha. Fontes comunitárias explicam que Rehn só queria incentivar o debate sobre a situação em Espanha, "dramática para milhões de cidadãos sem emprego", e que não pretendia de modo algum transpor automaticamente as políticas de um país para outro.
Contudo, estas explicações não evitam a indignação que as palavras de Rehn provocaram em sindicalistas, partidos políticos e inúmeros cidadãos. Emilio Ontiveros, presidente do [grupo de empresas] Analistas Financieros [Internacionales], aponta diversos fatores que impedem que as medidas de Bruxelas sejam aplicadas a Espanha: o nível de endividamento privado, a queda que se verificou no rendimento disponível das famílias…
No seu blogue, Rehn dizia que aqueles que rejeitarem automaticamente as suas propostas "carregarão sobre os ombros a enorme responsabilidade pelos custos sociais e humanos" de ter seis milhões de desempregados. Se tiver razão, as culpas estarão distribuídas entre muitos.
- El País

2013/08/23

Moeda virtual... alternativa?

Em Berlim, a bitcoin substitui facilmente o euro


À entrada de um bar em Berlim, Abril 2013 - Foto: Sean Gallup/Getty Images
Na capital alemã, cada vez mais estabelecimentos comerciais aceitam pagamentos nesta moeda virtual alternativa, até agora utilizada sobretudo nas compras feitas na Internet. A bitcoin deve o seu sucesso ao amplo movimento de descontentamento contra as instituições financeiras, que se seguiu à crise, e também a algumas vantagens económicas reais.
 

2013/08/14

Uma luta antiga...

Em grupo é melhor.
Mesmo que façam tudo para nos tentar convencer de que não.
Mesmo que tentem criar condições impossíveis para irmos juntos.
Mesmo que inventem formas de nos dividir... para reinarem à sua maneira.
A cooperação é a única saída possível e aceitável para um futuro decente para todos!


A evolução...

... da nossa forma de nos alimentarmos conduziu em grande parte onde estamos.
Esta pequena apresentação da história mostra bem como chegámos onde estamos... a todos os níveis.


2013/07/31

Lá como cá!!!

A exploração é universal....
Nesta Manifestação a luta é por um salário mínimo de $7,25/hora (€5.46) - façam as contas e procurem as diferenças - e pelo direito a sindicalizarem-se!!!




2013/03/28

A fruta!!

Aqui fica mais uma dica alternativa, desta vez alimentar.
A importância da fruta para o nosso bem estar. A ideia é vivermos o melhor possível.

* A Internet como fonte de informação

2013/03/13

2013/03/06

Mudar...

Por muito estranho que possa parecer esta é 
uma Grande Solução Alternativa!


"Não é justo pedir aos outros, que façam aquilo que não estamos dispostos a fazer"
Anna Eleanor Roosevelt

 *As minhas desculpas por não haver legendas em português

2013/01/16

O Sr. Limão...


LIMÃO CONGELADO - (Santo Remédio)
Muitos profissionais de restaurantes, além dos nutricionistas, estão a usar ou consumir o limão inteiro, não desperdiçando nada.
Como pode usar o limão inteiro sem desperdício?
Simples... Lave bem e coloque o limão no congelador do frigorifico.
Uma vez o limão esteja congelado, use seu ralador e o limão inteiro (sem necessidade de o descascar) e polvilhe-o em cima de seus alimentos.
Polvilhe-o nas bebidas, vinho, saladas, sorvete, sopa, macarrão, molho de macarrão, arroz, sushi... Os alimentos passarão a ter um gosto maravilhoso, algo que talvez nunca tenha provado antes.
Provavelmente, achava que só o sumo do limão teria vitamina C.
Pois bem, saiba que as cascas do limão contêm 5 a 10 vezes mais vitaminas do que o sumo de limão propriamente dito. É o que tem desperdiçado.
As cascas do limão são rejuvenescedoras da saúde na erradicação de elementos tóxicos do corpo.
Os benefícios surpreendentes do limão!
O Limão (Citrus) é um produto milagroso para matar células cancerosas. É muitas vezes mais forte do que a quimioterapia.
Por que não sabemos nada sobre isso? Porque existem laboratórios interessados em fazer uma versão sintética que lhes dá enormes lucros.
O sabor do Limão é agradável e não produz os efeitos horríveis da quimioterapia.
A árvore do limão é conhecida por suas variedades de limões e limas.
Podem comer-se as frutas de diferentes maneiras: em polpa, sumo, preparando bebidas, sorvetes, bolos, etc...
Ao Limão são creditado muitas virtudes, mas o mais interessante é o efeito que produz sobre cistos e tumores. Esta planta é uma solução comprovada contra cancros de todos os tipos. Alguns dizem que é muito útil para todas as variantes do cancro. É considerado também de largo espectro antimicrobiano contra infecções por bactérias e fungos, eficaz contra parasitas internos e vermes, regula a pressão de sangue, quando muito alto, e é um antidepressivo, combatendo o stresse e os distúrbios nervosos.
Mais de 20 testes efectuados desde 1970 com extractos de Limão revelaram que destrói as células malignas em 12 tipos de cancro, incluindo cólon, mama, próstata, pulmão e pâncreas... A composição química dos limoeiros mostrou-se muitas vezes mais eficaz do que o produto Adriamycin, uma droga normalmente utilizada como quimioterápico, retardando o crescimento das células cancerosas. E o que é ainda mais surpreendente: este tipo de terapia com extrato de limão apenas destrói células cancerígenas malignas e não afeta as células saudáveis.
Porque não falar disto e, quem necessita, procurar Soluções Alternativas.

2013/01/05

É mesmo uma alternativa a considerar

Um bom exemplo vindo do outro lado do Atlântico.



Está em inglês, mas vale a pena gastar estes minutos... 
Pode ser que alguém ouça o Secretário de Estado dos Transportes... lá da América!!!